Do
anonimato, insisto
Que
existo, sinto muito, mas existo.
No
umbral da porta hesito
E
me pergunto:
Saio
ao mundo ou me afundo
Nessa
casa que habito?
Se
não é casa é hospício
Como
também é o mundo.
Sob
o sombrio rascunho
Do
anonimato, insisto
Que existo, sinto muito, mas existo.
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