Na cidade de minha morada,
Sempre estou boquiaberto.
As pessoas não levam a sério,
As leis sancionadas.
O pedestre confunde a calçada
Com o meio da rua;
Ainda usa e abusa
Dessa prática arriscada.
O semáforo já não vale nada,
Sendo verde, vermelho ou amarelo
É invenção descartada.
O pedestre que morre na faixa
É chamado de cego.
Considera-se certo,
O suborno ao guarda.
Contramão se tornou mão usada.
Proibido parada
É onde para o esperto.
Nesse trânsito caótico, o remédio
É ser muito discreto
E fingir não ter mérito,
Nem vergonha na cara.
Sempre estou boquiaberto.
As pessoas não levam a sério,
As leis sancionadas.
O pedestre confunde a calçada
Com o meio da rua;
Ainda usa e abusa
Dessa prática arriscada.
O semáforo já não vale nada,
Sendo verde, vermelho ou amarelo
É invenção descartada.
O pedestre que morre na faixa
É chamado de cego.
Considera-se certo,
O suborno ao guarda.
Contramão se tornou mão usada.
Proibido parada
É onde para o esperto.
Nesse trânsito caótico, o remédio
É ser muito discreto
E fingir não ter mérito,
Nem vergonha na cara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, mas seja inteligente.