Que minhas mãos lhes sirvam de bandeja
Todo o pão que baste em minha mesa
E cada grão que falte em sua casa.
Que os meus olhos vejam o que se passa
Por trás da porta que à sua dor se fecha.
Que minhas posses abrandam suas queixas
Por serem feitas daquilo que lhe falta.
Que minha ação enxugue suas lágrimas
Pela vergonha desperta em seu perdão
Sou sua pátria, você meu cidadão.
Todo o pão que baste em minha mesa
E cada grão que falte em sua casa.
Que os meus olhos vejam o que se passa
Por trás da porta que à sua dor se fecha.
Que minhas posses abrandam suas queixas
Por serem feitas daquilo que lhe falta.
Que minha ação enxugue suas lágrimas
Pela vergonha desperta em seu perdão
Sou sua pátria, você meu cidadão.
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