Fujo desse rosto que me
intriga
Numa acusação desmedida
de meus erros.
Julga ter direitos em
cobrar-me uma conduta
Que me livre de uma
culpa
Que não cabe em si
mesmo.
Passo os dedos entre os
meus cabelos,
Afastando o peso da
memória.
Vejo que o espelho já
não chora
Na esperança que agora
Eu atenda aos seus
apelos.
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